O maior concorrente do DSi, PSP GO, teve um fraco rendimento de vendas diante o esperado, mesmo contando com vários aplicativos, games mais baratos e inovações; foi o que a rede européia de lojas “ShopTo” disse ao público.
"O PSP GO teve um início lento para a ShopTo e mantivemos nosso estoque bem limitado já considerando isso"(…)"Permanecemos com o preço sugerido para o PSP GO para podermos atingir nossa margem máxima de lucro considerando que não haverá mais vendas de jogos para esse formato para nós como uma varejista online". Segundo, Igor Cipolletta (executivo-chefe dessa rede européia).
Apesar de todos esses fatos, a Sony afirma que seu mais novo portátil atende a todas as expectativas cobradas, o que contradiz com o dizer de Cipolleta.
O representante da ShopTo ainda cita: "O PSP-3000 não teve um crescimento e até que títulos mais fortes sejam lançados não esperamos uma mudança significativa nesse quadro"(…)"Sem podermos vender jogos físicos ou acessórios com o PSP GO significa que a oferta para o consumidor é padrão e então o preço se torna um problema importante".
Enquanto isso anda ocorrendo para o console de mão da Sony, o DSi anda estourando de vendas tanto no ocidente como no oriente; o que mostra que apesar do Wii estar perdendo espaço para o Xbox 360 e o PS3 slim, o mercado dos portáteis tem um líder com uma grande vantagem… Um líder que domina desde a era do Game Boy.
De acordo com Gavin Raeburn, produtor do jogo esse será o melhor jogo de F1 já lançado.
Gavin argumenta que os jogos de f1 já lançados não cumpriram seu papel, leia oque ele disse na revista ROX (Revista Oficial Xbox):
“os jogos de F1 não cumpriram seu papel na última década e nós acreditamos que essa categoria esportiva merece um jogo que realmente capture seu glamour e seu entusiasmo”.
Na outra parte da ROX ele falou que ele tem a obrigação de lançar o melhor jogo de F1 já criado: “temos por obrigação fazer o melhor jogo de F1 de todos os tempos”
Em 2009 só ira chegar as versões para os consoles que possuem menas qualidade de gráfica.Ou seja, Nintendo Wii e PsP.
As Plataformas PC,Ps3 e Xbox360 só terão o simulador 1 anos após, então deve ser lançado lá pelo final de 2010.
Gavin explica que essas plataformas são complicadas de se mecher e os produtores precisarão de mais tempo para desenvolver oque eles tem em mente, sendo que só essas plataformas poderiam aguentar.
“todos ficarão surpreendidos com a versão definitiva (para PC, PS3 e X360). Será um título sem precedentes” diz Galvin
Então só nos resta esperar e ver oque está por vim.
Iai pessoal quanto tempo em, estou me arrumando aqui para me dedicar de novo para o nosso querido PointGames.
Vim trazer informações de um anime muito bom que merece uma conferida.
Initial D(頭文字D,Inisharu Dī, Kashiramoji Dī) é um mangá feito por Shuichi Shigeno e publicado na Young Magazine da editora Kodansha desde 1995. Recebeu uma adaptação para uma série em anime pela Avex e o filme Live-Action pela Avex e Media Asia.
O foco da série é o mundo das corridas ilegais no Japão, mais especificamente as corridas feitas nas estradas das montanhas (chamadas Touge) e por vezes em cidades ou áreas urbanas. Nas corridas, geralmente o drift é muito enfatizado. Keiichi Tsuchiya ajudou como consultor técnico e supervisão editorial. A história é concentrada na província de Gunma, embora comece a mostrar outras províncias. Embora alguns locais tenham tido seus nomes alterados, todos eles são baseados em locais reais do Japão. [Fonte: Wikipédia]
ANIME:
O anime possui 4 temporadas e alguns especiais, cada temporada e especial tem um nome ex:
Initial D First Stage
Initial D Second Stage
Initial D Extra Stage
Initial D Third Stage
Initial D Battle Stage
Initial D Fourth Stage
Initial D Battle Stage 2
Initial D Extra Stage 2
Pelo que pude ver na internet eles estão fazendo o estágio 5 mas não tem data de lançamento. Eu consegui pegar a maioria no site AnimeDowns
Mangá: Initial D tem 2 mangás, um feito no japão (Tradicional) e o feito no EUA (Muitos não gostaram por alguns cortes que fizeram)
Initial D Mangá – Japão – 37 Volumes (1995 – um novo volume é lançado a cada 5 meses)[Fonte: Wikipédia]
Initial D Manga – EUA (TokyoPop) – 22 Volumes (2002 – um novo volume é lançado a cada 2 meses)[Fonte: Wikipédia]
Initial D tem varios jogos como:
Initial D (Saturn)
Initial D Special Stage (Ps2)
Initial D Mountain Vengeance (PC)
Initial D Street Stage (PsP)
Initial D Gaiden (Game BoY)
Initial D Another Stage (GBA)
INITIAL D : Extreme Stage (PS3) [Fiquei surpreso com esse o.O]
Desses eu só joguei o Initial D Special Stage (Ps2) e realmente recomendo é muito bom, para mim ele conseguiu superar o Need For Speed e o Gran Turismo, mais isso é de gosto para gosto. O único ponto fraco do jogo é por ser todo em japonês, assim para quem não assistiu ou leu o mangá perder um pouco da história. Caso alguem esteja interessado nesse jogo comente que eu ponho o link do jogo, ele possuir 1,5 gb e esta em 19 partes, eu testei e estão todas funcionando.
A Namco Bandai liberou novas imagens de Tales of VS. , game de luta exclusivo do PSP que reúne os mais icônicos personagens da série.Os gráficos parecem bem ruins nestas imagens.
O título – definitivamente inspirado por Dissidia: Final Fantasy – sai em Agosto no Japão e ainda não possui data de lançamento no ocidente.
Em um anúncio bombástico e totalmente inesperado a Rockstar Games confirmou que GTA: Chinatown Wars(para o Nintendo DS) está a caminho do PlayStation Portable.
Sam Houser, fundador da Rockstar, falou a respeito da empreitada: “Nós estamos orgulhosos de estender a experiência única de jogo presente em Grand Theft Auto: Chinatown Wars para os usuários do PSP, oferecendo tanto versões em disco como via download, para o PSP Go!.
A Rockstar Leeds mostrou muito talento na criação de jogos que elevaram o nível no quesito inovação e profundidade dos consoles portáteis e com Chinatown Wars nós temos uma adição rica, repleta de ação, e incrivelmente cativante à serie GTA.”
Jack Tretton, diretor executive da Sony Computer Entertainment (SCE) também se mostrou muito empolgado com o anúncio: “O trabalho da Rockstar com a série GTA contribuiu muito para o crescimento e consolidação da marca PlayStation. Estamos contentes com a chegada de Chinatown Wars, um jogo aclamado pela critica, que vai somar muito a já extensa biblioteca de títulos do PSP”.
Em seu blog pessoal, Dave Perry, executivo-chefe de criação da Acclaim e fundador da Shiny Entertainment, afirmou que a luta contra o compartilhamento ilegal de arquivos é “uma batalha impossível de vencer”.
No entanto, ele acredita que outros modelos de negócios podem limitar o dano que a indústria vem recebendo, como jogos baseados em servidores e outros que sejam gratuitos para os clientes.
Perry comentou sobre a recente sentença aos fundadores do site de compartilhamento de arquivos The Pirate Bay. “Sou uma daquelas pessoas que é a favor da indústria seguir adiante, assim como a tecnologia e os piratas também farão”, comenta.
“Esta decisão reduzirá a velocidade do compartilhamento em geral, mas é uma batalha impossível de vencer. É como quando a Sony lança um novo ‘firmware’ para o PSP porque os hackers sempre quebram o anterior. Após intermináveis atualizações de sistema, em certo momento você aceita que esta batalha vai durar para sempre”. Ele também cita a rapidez com a qual as atualizações do iPhone, o celular multimídia da Apple, são burladas.
Soluções
“Então, o que você pode fazer para mudar o paradigma da pirataria? As pessoas estão tentando (…) Por exemplo, na China, era um problema enorme até eles trocarem por jogos baseados em servidor”, explica.
“Pessoalmente, estou investindo em streaming de jogos, esperando poder oferecer às pessoas uma escolha drasticamente mais barata, e (para os piratas) bem mais convenientes do que ter que baixar, gravar, instalar, consertar os drivers e atualizá-lo (e então se preocupar com software malicioso)”, continua. “Na Acclaim.com, todos nossos games são gratuitos para jogar, só paga se você se apaixonar pelo jogo. Para mim, não há proposta de negócio melhor para o jogador”.
“A solução não é brigar nos tribunais, ou brincar de ‘pingue-pongue’ de revisões com os hackers, é seguir adiante e criar conveniência, qualidade e acesso a um preço para o mercado das massas. É isto que fará as pessoas jogarem, mesmo que haja uma versão pirata inferior disponível em algum site não confiável”, conclui o executivo.
A fusão de superpoderes estremece a Guerra Civil da Marvel.
Os super-heróis simplesmente dominaram o mundo do entretenimento nos últimos anos. Depois do sucesso estrondoso da adaptação dos X-Men para as telonas, em 2000, diversos outros heróis emergiram novamente, agradando os fãs de carteirinha e conquistando dezenas de novos.
No mundo dos games, os heróis nunca estiveram em crise. Desde os primórdios dos videogames, os jogadores são presenteados com excelentes games de vários universos diferentes. Batman, Homem-Aranha e os próprios X-Men já renderem ótimos games durante toda a história do entretenimento eletrônico.
Contudo, em 2006, um título em especial chamou a atenção dos aficionados por quadrinhos. Trata-se de Marvel: Ultimate Alliance, game que debutou em praticamente todas as plataformas da geração e foi muito bem recebido pelos fãs. O jogo contava com uma vasta gama de personagens, reunindo alguns dos heróis mais importantes da Marvel em um RPG repleto de ação. Uma fórmula de sucesso.
A recepção calorosa abriu os olhos da Activision, empresa que distribui o título. Após anos em hiato, a franquia finalmente volta para o foco de atenção dos jogadores com o anúncio da sequência do aclamado game. Intitulada Marvel: Ultimate Alliance 2 – Fusion, o game promete trazer uma trama ainda mais interessante, afinal, é a lendária Guerra Civil (Civil War) dos heróis, e mais personagens e, obviamente, muito mais diversão.
Novas, e duras, caras
A Viscarious Visions, desenvolvedora do primeiro jogo, ainda assume o papel de criação na sequência do game. A empresa tratou de inserir um número ainda maior de personagens controláveis no game. Em vez de 22 heróis, o game agora terá um total de 24 guerreiros e, aparentemente, todos serão selecionáveis já no início do game. Dentre eles, estão o Homem-Aranha, Quarteto Fantástico, Wolverine, Homem de Ferro e Nick Fury. Fora estes, Fusion também introduz Punho de Ferro (Iron Fist), personagem com poderes relacionados ao combate corpo-a-corpo.
O esquema de jogabilidade deve ser semelhante ao antecessor, ou seja, aprimoramentos no estilo RPG e a clássica pancadaria “beat ‘em up”. Novamente, você terá uma equipe de quatro heróis, mas é possível, se desejar, encarar os desafios contando apenas com um solitário guerreiro — certamente, isso será uma tarefa muito mais complicada.
Além disso, o segundo game terá uma ênfase maior na cooperatividade. Na versão original, os jogadores poderiam fazer praticamente o que bem entenderem durante o game, e o trabalho em equipa não era incentivado. Mas isso deve mudar, graças a um sistema chamado Fusion System. Unindo poderes
Basicamente, este sistema permite que os jogadores combinem os super-poderes de seus heróis, resultando em ataques de altíssimo poder de destruição. Se você selecionar Thor, por exemplo, e lançar um cyclone, é possível fazer com que o Homem Tocha lance suas chamas ao vento, resultando em um poderoso cyclone de fogo. Sem dúvidas, uma adição extremamente interessante. Existem várias possibilidades e cada uma delas providencia cenas fabulosas.
Existem mais de 250 combinações de Fusion diferentes, cada uma com características levemente diferentes. Os efeitos de cada uma das combinações adicionam uma camada extra de estratégia na hora de selecionar sua equipe. E mais: A Viscarious Visions tratou de polir o máximo possível cada uma das combinações, adicionando detalhes peculiares para cada personagem. Um exemplo disto é quando o Homem de Ferro lança seus lasers nas garras de Wolverine, o que faz com que o esqueleto de adamantium de Logan brilhe ardorosamente. A Guerra Civil dos heróis
Outro fator interessante do game, como mencionado anteriormente, é a trama. Fusion carrega consigo os acontecimentos da Guerra Civil da Marvel. Basicamente, este é um dos eventos mais impactantes dos quadrinhos. Em essência, a história é focada na introdução de uma lei chamada Lei de Registro de Super-humanos, que força os guerreiros fantasiados a registrar suas identidades reais no governo estadunidense.
Esta decisão fez com que os heróis e vilões se dividissem, ocasionando um conflito entre quem luta contra e a favor a lei. Fusion se inicia logo quando Nick Fury, diretor da SHIELD (Superintendência Humana de Intervenção, Espionagem, Logística e Dissuasão) invade a Latveria, lar do terrível Doutor Destino, até lidar com o caos causado pela introdução do ato.
O bacana é que os jogadores poderão decidir qual dos lados seus personagens irão assumir, jogando em diferentes partes da história como resultado. Espere por grandes emoções, pois a Guerra Civil conta com algumas mortes de personagens realmente importantes na Marvel.
O motor do game é a Alchemy, uma engine que promete visuais superiores ao predecessor. Alguns vídeos demonstram mais de trinta personagens na tela simultaneamente, e os efeitos de destruição também são realmente belos. O áudio é outro elemento que não deve deixar a desejar, já que muito da personalidade dos heróis é definida através deste atributo.
Quem gostou do primeiro jogo da série não deve deixar passar batido a sequência. Novidades como o sistema Fusion e os novos personagens são apenas alguns dos fatores que alimentam a nossa ansiedade por Marvel: Ultimate Alliance 2 – Fusion, que deve chegar às prateleiras ainda na primavera deste ano, nas plataformas Nintendo DS, PS3, PSP, Xbox 360 e Wii.
Em entrevista à revista japonesa Famitsu, Tetsuya Nomura, um dos mais atuantes designers da Square Enix, revelou que na próxima semana a empresa se pronunciará à respeito da série “Kingdom Hearts”, jogo de aventura com personagens da Disney e da série “Final Fantasy” do qual Nomura é diretor de projeto.
Especula-se que seja algo relacionado a um possível terceiro capítulo canônico da série. Além dos dois primeiros títulos e o interlúdio “Chain of Memories”, do Game Boy Advance, a franquia terá os episódios “Kingdom Hearts Birth by Sleep”, “Kingdom Hearts 358/2 Days” e “Kingdom Hearts Coded”.
Uma das possibilidades é a de que “Kingdom Hearts Coded”, jogo exclusivo para celulares e com lançamento confirmado (até o momento) só para o território asiático, também seja lançado no ocidente.
Em entrevista à revista japonesa Famitsu, Tetsuya Nomura, um dos mais atuantes designers da Square Enix, revelou que na próxima semana a empresa se pronunciará à respeito da série “Kingdom Hearts”, jogo de aventura com personagens da Disney e da série “Final Fantasy” do qual Nomura é diretor de projeto.
Especula-se que seja algo relacionado a um possível terceiro capítulo canônico da série. Além dos dois primeiros títulos e o interlúdio “Chain of Memories”, do Game Boy Advance, a franquia terá os episódios “Kingdom Hearts Birth by Sleep”, “Kingdom Hearts 358/2 Days” e “Kingdom Hearts Coded”.
Uma das possibilidades é a de que “Kingdom Hearts Coded”, jogo exclusivo para celulares e com lançamento confirmado (até o momento) só para o território asiático, também seja lançado no ocidente.
o esperado, mesmo contando com vários aplicativos, games mais baratos e inovações; foi o que a rede européia de lojas “ShopTo” disse ao público.
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